A guerra dos deuses não começou com nenhuma declaração formal. Nenhum lado foi escolhido, nenhum evento único resultou em batalha aberta. Em vez disso, foi a lenta percepção de que, à medida que a devoção a um deus aumentava, o poder dos outros diminuía.
Alguns se achavam acima da briga, se achavam mais sábios, eruditos ou imunes aos caprichos do homem mortal. Eles estavam errados. Os deuses não existem sem seguidores, e a devoção é sua força vital, quer eles queiram ou não. A maré do equilíbrio cósmico havia mudado em direção à humanidade, e os deuses que antes desfrutavam de sua deferência inquestionável agora têm que lutar por proeminência.
Foi assim que os últimos resistentes que buscavam se distanciar da briga foram para o campo de batalha em suas próprias tentativas de dominância. O que começou como um empurrão em uma pequena luta de poder atraiu todas as divindades mais poderosas do panteão egípcio.
No final, só poderia haver um.
A expansão Pantheon introduz um novo conjunto de cinco deuses egípcios, cada um trazendo suas próprias habilidades e guerreiros para a luta contra o esquecimento. A introdução de cada novo deus no jogo não só dá novas opções ao jogador que os controla, mas também muda o cenário para todos na mesa. Novas estratégias e dinâmicas surgem à medida que diferentes misturas de deuses são colocadas umas contra as outras, e a expansão Pantheon aumenta essas combinações exponencialmente!